EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, ENSINO REMOTO EMERGENCIAL E ENSINO HÍBRIDO
DESAFIOS E TENDÊNCIAS
Palabras clave:
Educação a Distância, Ensino Remoto Emergencial, Ensino híbridoResumen
O presente artigo tem como objetivo empreender uma discussão a respeito do cenário educacional, sobretudo, no que se refere à Educação a Distância (EaD), ao Ensino Remoto Emergencial (ERE) e ao Ensino Híbrido. Nesse sentido, tensiona-se olhar para a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), tendo como recorte temporal os anos 2020, 2021 e 2022 a fim de refletir sobre a experiência do Ensino Remoto Emergencial. Ademais, procura-se problematizar a emergência do Ensino Híbrido - temática bastante discutida em nível nacional a partir das experiências com o ERE - bem como do retorno às atividades presenciais nas instituições de ensino superior. Em termos metodológicos, este trabalho compreende uma abordagem qualitativa, tendo em vista que se buscou, a partir de uma revisão de literatura, discutir acerca de determinadas compreensões sobre EaD, ERE e Ensino Híbrido. Observou-se que, com o retorno das atividades presenciais, no ano de 2022, as práticas docentes não condizem com as adotadas anteriormente ao ERE, tampouco com as vinculadas à Educação a Distância. São práticas que emergem tendo como centralidade a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e adoção de aulas síncronas, sinalizando a emergência do ensino híbrido que vincula aos processos de ensino e aprendizagem, não apenas a utilização das TICs, como também a profusão de diversas metodologias, dentre elas as metodologias ativas.
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